Água provavelmente fluiu nesta região marciana ressecada

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Não deixe que a aparência seca da região do deserto de Marte, perto de Tejo Valles, o engane. As imagens mostram mais um exemplo de como a água moldou o planeta, à medida que os cientistas tentam descobrir quando e como desapareceu.

"Esta região é uma das muitas que expõe evidências do passado ativo do Planeta Vermelho e mostra que as marcas de água estão gravadas mesmo nos campos improváveis ​​de crateras antigas mais improváveis", afirmou a ESA.

A região sem nome, que fica a apenas alguns graus ao sul do equador marciano, chamou a atenção dos cientistas parcialmente por causa da cratera que você vê no canto superior esquerdo da imagem. (Uma visão mais próxima está abaixo.)

"Numerosos deslizamentos de terra ocorreram dentro desta cratera, talvez facilitados pela presença de água enfraquecendo as paredes da cratera", afirmou a ESA. "Sulcos gravados nas paredes internas da cratera marcam os caminhos das rochas em queda, enquanto pilhas de material maiores caem em massa para sujar o chão da cratera."

Os cientistas viram evidências de mesas (blocos de topo plano) e jardas, ambas características construídas a partir de sedimentos que uma inundação regional uma vez depositou lá. Os bits mais leves foram corroídos, mas você ainda pode ver as sobras.

Também há evidências de atividade vulcânica, pois havia cinzas espalhadas pela área. Os cientistas acham que a origem era a região vulcânica do Elísio, a nordeste.

Verifique mais detalhes neste comunicado de imprensa da ESA.

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